domingo, 24 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Durante este final de semana aconteceu a 2ª edição do Mutirão Iris Rezende realizada pelo Governo de Goiás, em Aparecida de Goiânia. E segundo o balanço publicado pelo próprio governo, os números superaram os índices da primeira edição acontecida em novembro na capital, Goiânia. Nos dois dias foram aproximadamente 80 mil atendimentos realizados, 10 mil a mais do que na primeira edição, e um público de 65 mil presentes.
No espaço montado na Avenida Benedito Silvestre de Toledo, na esquina com a Rua 37, Bairro Independência, o governador Ronaldo Caiado chamou atenção para a alta demanda por serviços apresentada no evento.
“Toda e qualquer ação de governo deve ser voltada para a melhoria da qualidade de vida das pessoas”, disse. “Como médico que sou, há 48 anos na medicina, aprendi a salvar vidas, cuidar das pessoas. Não acredito, de maneira alguma, que você possa ter uma cidade inteligente onde as pessoas passam fome”, pontuou.
De acordo com o governador, “não é digno alegar que existe cidade inteligente onde pessoas têm carências absolutas nas condições de morar, de viver, de se alimentar, de ter condições mínimas necessárias para ter cidadania”.
“Não temos um cadastro que possa demonstrar a realidade do que está ocorrendo aqui na região, por parte da prefeitura. Estamos agora agindo fortemente para termos uma radiografia da realidade do quadro social da nossa cidade de Aparecida de Goiânia”, relatou Caiado sobre as ações na região, que não devem parar após a conclusão do Mutirão.
E o governador ainda acrescentou sobre possíveis novas edições do evento. “Onde tiver demanda, cadastramento, distribuição, continuaremos a atender, de acordo com a necessidade. Me impressionou a carência das famílias na região. Vamos continuar a ouvir, depois do Mutirão, também, por sugestão de Daniel Vilela, colocaremos tendas em alguns bairros para continuar o cadastramento de famílias vulneráveis, humildes”, informou o governador. “É o momento de mostrarmos para as pessoas o que o Estado pode fazer. Mutirão é um grande evento e, a partir daqui, ações sociais serão continuadas nos bairros para atender e qualificar melhor as pessoas”, pontuou o governador.
Filho do ex-prefeito do município e ex-governador de Goiás, Maguito Vilela, o ex-deputado federal Daniel Vilela ressaltou a necessidade de proximidade do Estado com a população.
“Além de oferecer serviços às famílias, tivemos a oportunidade de perceber, com todo o governo aqui, a necessidade de se trabalhar cada vez mais”, frisou. “Com programas que colocam o governo ao lado da população, o Mutirão é um momento muito importante para Aparecida de Goiânia”, destacou.
“Superamos, e muito, a edição de Goiânia. As pessoas que ficaram o tempo todo aqui dentro tiveram todos os benefícios do governo oferecidos”, informou Aristóteles de Paula e Sousa, o Toti, coordenador da infraestrutura do mutirão. “Foi fundamental para a população, que se comportou, de máscara e usou álcool em gel. Nosso objetivo era orientá-los, mas percebemos que não precisam de orientação. Deram exemplo na linha de segurança da saúde”, celebrou, sobre os cuidados no combate à Covid-19, no Mutirão.
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