quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
Imagem: reprodução/Prefeitura Treviso
A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo confirmou o primeiro caso de febre amarela em humano em 2024. O paciente, um homem de 27 anos residente na capital paulista, esteve em Socorro, na região de Campinas, onde também foi registrado recentemente um caso de febre amarela em macaco.
Em 2024, o estado contabilizou dois casos da doença em humanos: um autóctone (com origem dentro de São Paulo) e outro de um homem que foi infectado em Minas Gerais e faleceu em decorrência da doença.
O Instituto Adolfo Lutz já identificou nove casos de febre amarela em macacos, sendo sete em Ribeirão Preto, um em Pinhalzinho e outro em Socorro. Como resposta, as autoridades de saúde intensificaram as ações de vigilância e vacinação nessas áreas, além de orientações para quem pretende viajar para regiões de mata.
A vacina contra a febre amarela está disponível nos postos de saúde e deve ser aplicada pelo menos 10 dias antes de viagens para locais com casos confirmados da doença.
A febre amarela é transmitida pela picada de mosquitos silvestres. A morte de macacos é um indicativo da presença do vírus, já que eles também apresentam altas taxas de mortalidade quando infectados. A população é orientada a informar às autoridades de saúde sobre o avistamento de macacos mortos.
Os sintomas iniciais da febre amarela incluem febre súbita, calafrios, dores intensas no corpo e cabeça, náuseas, vômitos, além de fadiga e fraqueza.
Com informações Agência Brasil
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