terça-feira, 07 de janeiro de 2025
JOÃO MATTOS/ARQUIVO/JC
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a Resolução RDC n. 56/2009, proibindo o uso e a comercialização de câmaras de bronzeamento artificial com fins estéticos no Brasil. A medida foi tomada após a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), classificar o uso de lâmpadas ultravioleta (UV) nesses aparelhos como cancerígeno para os seres humanos.
A decisão da Anvisa contou com o apoio da Sociedade Brasileira de Dermatologia e do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Além da proibição, a agência emitiu um alerta detalhando os riscos e doenças associadas ao uso de câmaras de bronzeamento artificial, como câncer de pele, envelhecimento precoce da pele, queimaduras e ferimentos cutâneos, cicatrizes e rugas, perda de elasticidade da pele, lesões oculares, incluindo fotoqueratite, inflamação da córnea e íris, fotoconjuntivite, catarata precoce, entre outros
A medida visa proteger a saúde pública e reduzir os riscos associados ao uso de práticas estéticas potencialmente perigosas.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada, da cidade de Rio Verde e região.
Campanha nacional busca conscientizar população sobre importância da prevenção ao vírus