sexta-feira, 02 de maio de 2025

Polícia

GCM prende homem que furtou celular de paciente acamado na UPA Centro

POR Ana Carla Oliveira | 02/05/2025
GCM prende homem que furtou celular de paciente acamado na UPA Centro

Foto: Reprodução GCM

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Na madrugada desta sexta-feira (2), uma ocorrência inusitada chamou atenção no bairro Centro: um homem foi preso após furtar o celular de um paciente acamado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O crime ocorreu por volta das 17h do dia anterior, mas a prisão aconteceu somente horas depois, já por volta da 1h da manhã.

 

Segundo relatos, o furto foi percebido pelo diretor da unidade, que, ao notar a ausência do celular do paciente — que estava impossibilitado de falar ou se mover devido à medicação —, recorreu às câmeras de segurança do local. As imagens mostraram claramente o momento em que o autor, adentra a sala de internação após preencher uma ficha de atendimento. Ele aproveitou um momento de distração da equipe médica, subtraiu o aparelho celular das vestes da vítima e deixou a unidade sem sequer ser atendido.

 

Desde o momento da denúncia, a equipe BRAVOS MOTOS, em patrulhamento, passou a fazer buscas pelo suspeito. O homem acabou sendo localizado horas depois, ainda em frente à UPA, possivelmente aguardando outra oportunidade para agir.

 

Durante a abordagem, com ele foram encontrados dois cartões de crédito. Um deles, identificado como pertencente ao banco Nubank, estava em nome de uma pessoa diferente, enquanto o outro, do banco Caixa, tinha a tarja de identificação ilegível. Questionado sobre a procedência dos cartões, o suspeito apresentou versões contraditórias e não soube explicar de quem seriam.

 

A vítima do furto ainda não pôde prestar depoimento nem registrar a ocorrência formalmente, devido ao seu estado de saúde. Informações sobre o modelo, marca ou número de série do aparelho também não foram obtidas, mas devem ser incluídas posteriormente no inquérito.

 

O indivíduo foi conduzido à delegacia para as providências legais. As imagens do sistema de monitoramento da UPA, que registraram toda a ação criminosa, foram encaminhadas como prova.

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