A influenciadora Maria Eduarda, conhecida nas redes sociais como “Penélope”, usou seus perfis para desmentir os rumores de que teria morrido durante a megaoperação policial realizada nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro.

“Oi, meu nome é Maria Eduarda. (...) Boatos que eu tinha morrido. Então, eu 'tô' viva. Isso tudo foi o que a internet criou”, afirmou em vídeo publicado nesta quarta-feira (12).

Ela também negou ser a pessoa mencionada em mensagens que circulavam entre grupos de policiais sob o apelido de “Japinha do CV”. “Essa tal de Japinha que estão falando aí... não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe”, declarou.

Maria Eduarda acrescentou que tem buscado se afastar de situações relacionadas ao passado: “Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia.”

A confusão começou após a circulação de uma imagem nas redes sociais e em grupos de segurança que indicava que um corpo encontrado com um tiro no rosto seria o dela. A Polícia Civil do Rio de Janeiro, no entanto, esclareceu à CNN Brasil que a vítima é Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, natural da Bahia, que possuía dois mandados de prisão em aberto.