domingo, 06 de outubro de 2024

Colunas

VIVER EM GOIÁS É GANHAR EM QUALIDADE DE VIDA

POR Cairo Santos | 08/07/2024
VIVER EM GOIÁS É GANHAR EM QUALIDADE DE VIDA

Foto: Divulgação

A

A correria das grandes cidades tem preocupado moradores que desejam uma melhor qualidade de vida. Assim sendo, uma tendência cada vez maior é procurar cidades que ofereçam um pouco de sossego e qualidade de vida. Goiás aparece muito bem na fita segundo pesquisa divulgada na última semana.

 

 

Goiás é o 5º estado do Brasil no ranking de qualidade de vida da população. O resultado foi revelado pelo Índice de Progresso Social (IPS), uma metodologia internacional que calcula o bem-estar da população a partir de dados oficiais dos estados e municípios. A frente de Goiás está São Paulo (1º), Santa Catarina (2º), Paraná (3º) e Minas Gerais (4º).

 

 

A nota de Goiás foi de 62,79. O resultado é uma média de todos os municípios do estado. O IPS é dividido em três dimensões principais: Necessidades Humanas Básicas; Fundamentos para o Bem-Estar; e Oportunidades. O estudo filtrou mais de 300 indicadores até chegar a 52, entre órgãos oficiais e de institutos de pesquisas, como o DataSUS, Conselho Nacional de Justiça, Mapbiomas, Anatel e CadÚnico.

 

 

O coordenador do IPS Brasil, Beto Veríssimo, diz que o objetivo do estudo não é ranquear os maiores PIBs. Mas qualificar os resultados, como maiores expectativas de vida, menores taxas de homicídios e de poluição, além da população com melhor acesso à educação superior.

 

 

Com nota 70,49, Goiânia é a segunda capital com melhor qualidade de vida entre todas as 27 e a 4ª colocada no ranking que avaliou todas as cidades do país. A capital goiana foi classificada pelo estudo como bem organizada e bem planejada, ficando atrás de Gavião Peixoto–SP, Brasília–DF e São Carlos–SP.

 

 

A primeira edição do IPS Brasil é uma colaboração entre o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Fundação Avina, Anattá – Pesquisa e Desenvolvimento, Centro de Empreendedorismo da Amazônia, e o Social Progress Imperative.

 

 

Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.

 

COMPARTILHE: