sábado, 27 de julho de 2024

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RETA FINAL DAS CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS: QUEM NÃO SE ALIOU, NÃO SE ALIA MAIS

POR Júnior Mendanha | 26/07/2024
RETA FINAL DAS CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS: QUEM NÃO SE ALIOU, NÃO SE ALIA MAIS

Foto: reprodução/TSE PI

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O prazo para as convenções partidárias está chegando, e a corrida para as alianças políticas em Rio Verde entra em sua reta final. Com a data limite de 5 de agosto se aproximando, aqueles que ainda não garantiram suas alianças precisam correr contra o tempo, pois, a partir de agora, quem não se aliou, não se alia mais.

 

 

As convenções partidárias são um momento de definição do panorama eleitoral. São nessas reuniões que os filiados a um partido político se reúnem para decidir sobre assuntos de interesse do grupo, escolher seus candidatos e formar coligações. Esse processo, regulado pelo art. 87 do Código Eleitoral, estabelece que apenas os candidatos filiados a um partido podem concorrer nas eleições. Portanto, a escolha interna de cada partido é fundamental para a definição das candidaturas.

 

 

Durante essas convenções, é feito o sorteio do número com o qual cada candidato irá concorrer, importante para a identificação nas urnas. Aos partidos, é garantido o direito de manter os números concedidos à sua legenda na eleição anterior, assim como os candidatos podem manter seus números anteriores para o mesmo cargo. Os vereadores que desejam concorrer novamente têm a opção de solicitar um novo número ao órgão de direção do seu partido, independente do sorteio.

 

 

As convenções partidárias representam um momento de articulação e definição de estratégias que impactam diretamente no resultado das eleições. É um período de intensas negociações, onde se consolidam apoios e se definem os rumos que cada partido pretende seguir.

 

 

Para os eleitores de Rio Verde, é um momento de atenção e observação, as decisões tomadas nas convenções partidárias definirão as opções disponíveis nas urnas. Portanto, é bom estar informado e acompanhar de perto os desdobramentos dessa fase.

 

 

Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.

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