sábado, 23 de novembro de 2024
Foto: Divulgação
Passados oito meses desde o 4x3 entre Botafogo e Palmeiras no Nilton Santos, chegou a vez de novamente os dois times se reencontrarem no mesmo local nesta quarta-feira (17) no Rio de Janeiro.
Desde a última vez que se jogaram juntos no Campeonato Brasileiro, em 2023, o Botafogo passava por um triste momento em que cedia o espaço da liderança para os rivais, sobretudo o Palmeiras. Uma crise de pressão psicológica e inexperiência tomou conta do vestiário logo depois da saída do Luís Castro, no meio do campeonato. O inimigo do Botafogo era a própria mente.
Após esse dia fatídico para os botafoguenses, instauraram-se polêmicas, processos, memes e provocações. A começar, logico com John Textor. O CEO do glorioso distribuiu acusações de manipulação, apontou provas, foi até Brasília, participou de CPIs, deu declarações polêmicas sobre possíveis resultados com fraudes, e arranjou brigas com dirigentes. Leila Pereira foi uma dessas presidentes, que foi tirada do sério por Textor. A mandatária do Palmeiras inclusive afirmou que não vai acompanhar o time nesta quarta-feira (17) sob a justificativa de não desviar a atenção do objetivo do jogo em si. Até aqui, o que sobrou foi trocas de acusações e anúncios de processos, como prometeu Textor, que vai processar Leila nos EUA.
Dentro do campo, Palmeiras e Botafogo, vão se encontrar munido de diferentes contratações desde a última vez que se enfrentaram. Endrick, responsável por tomar a frente da virada do Palmeiras, não está mais no elenco, mas tem Estevão e Dudu. O Botafogo tem Junior Santos, Luiz Henrique e Tiquinho Soares, este último, agora preparado psicologicamente, assim como o resto do grupo, para assegurar uma possível vitória do time carioca.