terça-feira, 15 de abril de 2025
Foto: Freepik
É muito comum ouvir das pessoas que elas não têm tempo. O dia parece pequeno para tantos afazeres. Hoje quero falar sobre o nosso tempo.
Vivemos em tempos onde o relógio parece correr mais rápido que nossos pensamentos. Entre a pressão por produtividade, as redes sociais e a busca incessante por resultados imediatos, a pergunta que não quer calar é: estamos realmente vivendo ou apenas nos ocupando? O tempo é um bem precioso e, ironicamente, muitas vezes mal aproveitado.
Estudos mostram que o excesso de conectividade e a constante busca por multitarefa nos tornam menos eficientes e mais ansiosos. Que tal repensarmos a relação que temos com o tempo? Hoje, convido o leitor a refletir: como você tem investido seu tempo? Ele está alinhado com o que realmente importa para você? Uma pausa, um café, uma conversa descontraída podem ter mais impacto no seu bem-estar do que uma tarde de notificações incessantes.
Talvez seja hora de desacelerar e valorizar não apenas o tempo que temos, mas como o vivemos. Afinal, como diria um antigo ditado, "O tempo que você gosta de perder não é tempo perdido."
Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.