sexta-feira, 27 de setembro de 2024

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O PAPEL FUNDAMENTAL DO VOLUNTARIADO NAS ELEIÇÕES DE 2024

POR Cairo Santos | 26/09/2024
O PAPEL FUNDAMENTAL DO VOLUNTARIADO NAS ELEIÇÕES DE 2024

Foto: Secom / TSE

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À medida que nos aproximamos das eleições de 2024, faltam 11 dias, a participação ativa da sociedade civil se torna mais crucial do que nunca. O voluntariado, em especial, emerge como uma força transformadora que pode influenciar o processo eleitoral de maneiras significativas. A mobilização de cidadãos dispostos a dedicar seu tempo e esforços em prol de uma causa comum não apenas fortalece a democracia, mas também promove um senso de comunidade e responsabilidade social.

 

 

O voluntariado durante as eleições vai além da simples distribuição de panfletos ou do apoio logístico em comitês. Ele abrange uma variedade de atividades, desde a conscientização sobre a importância do voto até a vigilância das urnas, garantindo que o processo eleitoral seja justo e transparente. Cada hora dedicada por um voluntário representa um passo em direção a uma sociedade mais engajada e informada.

 

 

Além disso, o voluntariado oferece uma oportunidade valiosa para que os jovens se conectem com o processo democrático. A participação ativa nas eleições pode despertar o interesse político e cívico, formando a próxima geração de líderes e cidadãos conscientes. Ao se envolverem, os jovens não apenas aprendem sobre os direitos e deveres que acompanham a cidadania, mas também desenvolvem habilidades essenciais, como trabalho em equipe, comunicação e resolução de problemas.

 

 

É importante ressaltar que o voluntariado não é apenas benéfico para a sociedade, mas também para os próprios voluntários. A experiência de trabalhar em equipe, conhecer novas pessoas e fazer a diferença em sua comunidade traz uma sensação de realização e pertencimento. Em um momento em que a polarização política parece aumentar, o voluntariado pode servir como um elo de união, promovendo diálogos construtivos e a construção de pontes entre diferentes perspectivas.

 

 

Por fim, é fundamental que as organizações políticas e sociais incentivem e apoiem o voluntariado, criando espaços inclusivos e acessíveis para todos. A formação de grupos de voluntários, a promoção de eventos comunitários e a utilização das redes sociais para mobilização são estratégias eficazes para engajar um número maior de pessoas.

 

 

À medida que nos preparamos para as eleições de 2024, é hora de reconhecer e valorizar o papel do voluntariado. Cada ação conta, e cada voluntário é uma peça-chave na construção de um futuro mais democrático e participativo. Vamos juntos fazer a diferença!

 

 

O governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado, determinou à Secretaria de Estado da Educação que garanta aos servidores estaduais que atuarem como mesários voluntários nas eleições a dispensa do serviço, pelo dobro de dias da convocação, sem qualquer prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem.

 

 

A medida foi tomada em resposta à solicitação do presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga, que encaminhou ofício ao governador requisitando sua colaboração no sentido de melhor esclarecer, especialmente nos quadros internos das escolas estaduais, que os direitos assegurados pela legislação eleitoral aos mesários serão mantidos, contrariamente à desinformação que estava sendo disseminada no âmbito da Secretaria Estadual de Educação, conforme reportado à Ouvidoria do TRE-GO.

 

 

A pedido do governador, o procurador-geral do estado, Rafael Arruda Oliveira, elaborou Parecer fixando a orientação de que o servidor estadual designado para compor mesas receptoras de votos ou juntas eleitorais possui o direito de usufruir dispensa do serviço pelo dobro de dias da convocação efetuada pela Justiça Eleitoral, sem qualquer prejuízo do salário. Ainda, que o gozo da folga compensatória não afeta a percepção de auxílio-alimentação, bônus por resultado e gratificação de estímulo à efetiva regência de classe, aos servidores estaduais integrantes dos quadros da Secretaria de Estado da Educação.

 

 

 Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.

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