quinta-feira, 21 de novembro de 2024

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HORÁRIO ELEITORAL GRATUITO AJUDA A DEFINIR VOTO DE INDECISOS?

POR Cairo Santos | 18/09/2024
HORÁRIO ELEITORAL GRATUITO AJUDA A DEFINIR VOTO DE INDECISOS?
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À medida que a campanha eleitoral se aproxima da reta final, o interesse dos eleitores de Rio Verde, Goiás, pelo horário eleitoral gratuito torna-se um tema cada vez mais relevante. Embora muitos considerem que a internet e as redes sociais tenham se tornado as principais fontes de informação política, a televisão e o rádio continuam exercendo um papel importante, principalmente entre os eleitores mais velhos e nas áreas onde o acesso à internet é limitado.

 

 

Em Rio Verde, que possui um perfil de eleitores diversificado, o horário eleitoral gratuito surge como uma oportunidade para candidatos consolidarem suas mensagens, corrigirem falhas de comunicação e, especialmente, se conectarem com eleitores indecisos. A campanha na TV e no rádio é capaz de alcançar lares de diferentes classes sociais e perfis, o que reforça sua importância estratégica nos últimos dias que antecedem o pleito.

 

 

Por outro lado, a exaustão de promessas e o tom repetitivo de muitas campanhas podem afastar parte do eleitorado, que busca novas abordagens e respostas concretas para questões locais, como a infraestrutura, a geração de empregos e a saúde pública. Os eleitores de Rio Verde, assim como os de outras cidades de médio porte do interior, tendem a valorizar candidatos que conheçam a realidade do município e apresentem propostas práticas.

 

 

Dessa forma, o horário eleitoral gratuito, mesmo que enfrentando desafios de engajamento em tempos de mídias digitais, ainda tem seu valor inegável na reta final da campanha. Para muitos, é a última oportunidade de formar ou mudar uma opinião sobre os candidatos antes de irem às urnas. O que se espera, portanto, é que as campanhas aproveitem esse espaço de forma eficiente e direta, capturando a atenção dos eleitores que ainda estão em dúvida sobre qual caminho seguir para o futuro de Rio Verde.

 

 

Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.

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