quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Existe uma máxima que brasileiro não sabe votar. Será verdadeira essa afirmação? Acredito que não. Ser mais estruído ajuda na hora de escolher o candidato? Pode ser que sim. Então atenção aos candidatos para os números do TSE.
Eleitoras e eleitores brasileiros que declararam ter o ensino médio completo representam 27% do eleitorado, com 42.154.620 de cidadãs e cidadãos. Outros 35.055.587 votantes (22,4%) informaram ter o ensino fundamental incompleto, enquanto 27.716.058 (17,78%) disseram ter o ensino médio incompleto. Já o eleitorado com graduação superior atinge 10,75% do total, no caso, 16.756.310 pessoas.
Se filtrarmos para Rio Verde os números são esses: Quem disse ter o ensino médio completo é maioria com 44.962 eleitores (29,78%), ensino fundamental incompleto vem em segundo lugar com 29.501 eleitores (19,54%), ensino médio incompleto aparece na terceira posição com 24.128 eleitores ( 15,98%), superior completo surge na quarta posição com 19.228 eleitores (12,74%), superior incompleto é o quinto colocado com 11.654 eleitores (7,72%), quem declarou que apenas lê e escreve é o sexto colocado com 10.220 eleitores (6,77%), ensino fundamental completo tem 8.168 eleitores (5,41%) e finalmente declarou analfabeto 3.098 eleitores (2,05%).
Para as Eleições 2024, o número de eleitoras e de eleitores que informaram ter algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida no Brasil passou de 1.157.619 nas Eleições 2020 para 1.451.846 neste ano, ou seja, houve um aumento de 25% de declarações de votantes nessas condições em quatro anos.
No caso, 714.829 mulheres e 736.922 homens disseram necessitar de atendimento ou condições especiais para votar. Além disso, outras 95 pessoas não informaram o gênero.
Segundo o Calendário Eleitoral, a eleitora e o eleitor com deficiência e mobilidade reduzida têm de 22 de julho até 22 de agosto para solicitar a transferência para uma seção desse tipo. Nunca é tarde lembrar que faltam apenas 53 dias para as eleições.
Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.