sexta-feira, 27 de junho de 2025
Foto: Freepik
Hoje resolvi escrever um pouquinho sobre a falada geração Z. Há poucos dias no meu programa jornalístico na Rádio Líder FM de Rio Verde ao entrevistar uma convidada ela se referiu várias vezes a geração Z aí resolvi escrever sobre o assunto.
Eles nasceram em meio a avanços tecnológicos, cresceram com smartphones nas mãos e redes sociais como extensão da identidade. A Geração Z, formada por jovens nascidos entre meados dos anos 1990 e o início da década de 2010, não é apenas mais uma geração — é a primeira verdadeiramente nativa digital.
Mais do que conectada, essa geração é engajada. Rompem com padrões antigos, valorizam diversidade, autenticidade e causas sociais. São críticos vorazes, atentos às inconsistências e às promessas vazias. Para eles, trabalho precisa ter propósito, marcas devem ter posicionamento, e política não se dissocia de valores éticos.
Na escola, no trabalho, nas urnas e nas redes, a Geração Z tem mostrado que não está disposta a ser apenas espectadora das transformações. Eles não pedem licença: criam canais, viralizam ideias, pressionam instituições. Se por um lado enfrentam desafios como ansiedade, burnout e um mundo cada vez mais incerto, por outro são mestres em adaptação e reinvenção.
Com sua visão afiada e coragem para desafiar o status quo, a Geração Z está moldando um futuro mais inclusivo, sustentável e transparente. Cabe a nós ouvir, dialogar e, quem sabe, aprender com eles.
Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.