quarta-feira, 04 de dezembro de 2024
Imagem: reprodução
Na manhã de sexta-feira, 25 de outubro de 2024, por volta das 10h46, compareceu a esta Delegacia de Polícia um comunicante relatando que efetuou uma transferência PIX incorretamente.
Segundo a vítima, no dia 24 de outubro de 2024, por volta das 13h00, realizou uma transferência PIX no valor de R$ 1.279,10 (mil duzentos e setenta e nove reais e dez centavos), utilizando a chave CPF. No entanto, devido ao nervosismo, a vítima digitou erroneamente os dados do beneficiário durante a transação. A transferência foi realizada com as seguintes informações incorretas: nome do destinatário, CPF e banco.
O valor transferido estava destinado ao pagamento de um exame cardíaco para a esposa da vítima, que está enfrentando problemas de saúde. A vítima relatou que, após perceber o erro, buscou auxílio junto ao banco para obter os dados corretos do beneficiário e solicitar a devolução do valor, mas não obteve sucesso.
Diante do esgotamento de suas tentativas para reverter a situação, a vítima compareceu à Delegacia de Polícia para solicitar assistência. Informou que, não tendo outra alternativa, deseja representar criminalmente com o intuito de localizar o destinatário da transferência e buscar a devolução do valor.
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