quinta-feira, 03 de outubro de 2024

EM RIO VERDE, HOMEM ENTRA PARA ALINHAR E BALANCEAR VEÍCULO E SAI COM DÍVIDA DE 14 MIL REAIS

POR Wanderson Fly | 29/08/2024
EM RIO VERDE, HOMEM ENTRA PARA ALINHAR E BALANCEAR VEÍCULO E SAI COM DÍVIDA DE 14 MIL REAIS

Imagem: Freepik

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De acordo com relatos de um homem, ele veio da cidade de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, para Rio Verde para tratar de negócios. Durante a viagem, a caminhonete da vítima apresentou sinais de desalinhamento.

 

O homem relata que ao chegar em Rio Verde, procurou uma empresa para alinhar e balancear seu veículo, e parou em uma empresa especializada em pneus automotivos. O homem solicitou o alinhamento e balanceamento de seu veículo, o funcionário informou que o valor seria de R$ 180,00 (cento e oitenta reais).

 

A vítima após ser informada do valor autorizou a realização do serviço. Porém, segundo a vítima, durante o processo, os funcionários informaram que as rodas estavam tortas e precisavam de alguns cuidados especiais.

 

Embora o mecânico não tenha informado o valor, o homem autorizou o reparo nas rodas. Após o reparo nas rodas, o mecânico sugeriu um serviço adicional de "limpeza e regulagem de freios". Mesmo com muita pressa, a vítima autorizou o serviço.

 

A todo momento a vítima informava estar com muita pressa, pois tinha compromissos comerciais na cidade, o mecânico assegurou que tudo se resolveria em 15 minutos.

 

Com a conclusão do serviço, a vítima foi informada que o valor total dos serviços seriam de R$ 14,000,00 (quatorze mil reais), valor esse que a vítima considerou desproporcional ao serviço inicialmente pedido. Durante a discussão sobre o valor exagerado, e após muito insistência, concordaram em reduzir o valor para R$ 4.000 (quatro mil reais) para que o carro fosse liberado.

 

Após o acordo, entregaram a chave do veículo para a vítima, que solicitou a nota fiscal do serviço, porém negado pela empresa, informado que iriam enviar na próxima semana.  Diante dessa situação, a vítima esteve na delegacia e registrou a ocorrência contra a empresa.

 

 

Esse texto não reflet necessariamente a opinião do Jornal Somos.

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