quinta-feira, 26 de dezembro de 2024
Foto: Cahê Mota / ge
“Fazer com que a CBF seja a empresa mais amada do Brasil”. Com essa frase que Ronaldo afirma o desejo de presidir a Confederação Brasileira de Futebol. E com as eleições previstas para 2026, o ex-atacante falou ao ge, em ouvir as demandas de todas as federações e trazer o respeito do futebol brasileiro ao nível mundial e reaproximar o torcedor da verde-amarela.
O diagnóstico feito pelo Fenômeno é que há um desinteresse do torcedor pela seleção e que é preciso reaproximar os dois como era nos anos 90 e início dos anos 2000. Se antes, nós vemos um time cada vez mais distante, hoje, com o atual desempenho principalmente nos últimos jogos das eliminatórias, vemos uma equipe está desconectada e que joga mais por obrigação do que vencer.
Vontade Ronaldo tem, mas para pôr em prática os seus objetivos, ele precisa encarar um grande desafio de convencer os presidentes a não votarem no candidato da situação, leia-se Ednaldo Rodrigues. Desde 1989 que a CBF nunca teve mais de um candidato, justamente por sua estrutura política. O ex-jogador aposta no diálogo para entender os anseios do colégio eleitoral na busca por apoio.