quinta-feira, 21 de novembro de 2024

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BRINCADEIRAS ANTIGAS VS. JOGOS MODERNOS: O QUE PERDEMOS?

POR Thaís Cabral | 11/10/2024
BRINCADEIRAS ANTIGAS VS. JOGOS MODERNOS: O QUE PERDEMOS?

Foto: Reprodução

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À medida que o Dia das Crianças se aproxima, somos convidados a refletir sobre o que realmente significa ser criança. As brincadeiras de antigamente, como "Pega-pega", "Esconde-esconde" e o clássico "Bola de gude", não apenas proporcionavam diversão, mas também eram fundamentais para o desenvolvimento social e emocional das crianças. Elas ensinavam a compartilhar, a competir de forma saudável e a resolver conflitos.

 

Hoje, com o avanço da tecnologia, muitos dos nossos pequenos são atraídos por tablets e videogame. Embora esses jogos modernos ofereçam gráficos impressionantes e muitas interações, será que eles conseguem substituir o valor das brincadeiras ao ar livre? Muitas vezes, as crianças estão tão imersas em mundos virtuais que esquecem o prazer de correr, pular e explorar o ambiente ao seu redor.

 

As brincadeiras antigas faziam uma conexão com a natureza e uma capacidade de improvisação que os jogos digitais raramente oferecem. Ao mesmo tempo, não podemos negar que os jogos modernos também têm seu valor, desenvolvendo habilidades como raciocínio lógico e trabalho em equipe.

 

Mas, neste Dia das Crianças, que tal fazer um convite à nostalgia? Vamos incentivar nossas crianças a descobrir e resgatar as brincadeiras de antigamente, criando um equilíbrio saudável entre o digital e o físico. Afinal, a essência da infância não está apenas nas telas, mas nas risadas compartilhadas e nas memórias construídas ao lado de amigos.

 

 

Esse texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.

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