quarta-feira, 05 de fevereiro de 2025
Hoje quero voltar a um assunto que mata e está preocupando muito as autoridades de saúde e parece não preocupar da mesma forma parte da população goiana.
A dengue continua a ser um dos maiores desafios de saúde pública no Brasil, e Goiás não está sendo exceção. Recentemente, o estado tem registrado um aumento alarmante nos casos de dengue, com várias regiões enfrentando situações preocupantes.
Os perigos da dengue são sérios e variados, incluindo desidratação grave, problemas no fígado, complicações cardíacas e hemorragias.
A doença é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, que se reproduz rapidamente em ambientes com água parada. O primeiro mês de 2025 registrou um total de 170.376 casos prováveis de dengue em todo o país. Com 38 mortes confirmadas e 201 óbitos em investigação para a doença.
Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde indicam que o coeficiente de incidência do Brasil, neste momento, é 80,1 casos para cada 100 mil habitantes.
No ranking de estados com maior número absoluto de casos prováveis, São Paulo aparece na frente, com 100.025. Seguido por Minas Gerais (18.402), Paraná (9.424) e Goiás (8.683). Em relação ao coeficiente de incidência, o Acre lidera com 391,9 casos para cada 100 mil habitantes. Em seguida está São Paulo (217,6), Mato Grosso (193,9) e Goiás (118,1).
Para combater essa crise, a participação da população é fundamental.
Ações simples, como eliminar criadouros de mosquitos em casa, participar de mutirões de limpeza e manter a vigilância constante, podem fazer uma grande diferença. Autoridades de saúde têm destacado a importância da colaboração comunitária para reduzir a quantidade de focos de mosquito e, consequentemente, os casos de dengue. A mobilização de todos é essencial para garantir um ambiente mais seguro e saudável para todos.
Vamos juntos fazer a diferença!
Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.