quinta-feira, 21 de novembro de 2024

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ACREDITANDO QUE RECEBERIA MAIS DE 3 MILHÕES, MORADOR DE RIO VERDE CAI EM GOLPE

POR Wanderson Fly | 06/08/2024
ACREDITANDO QUE RECEBERIA MAIS DE 3 MILHÕES, MORADOR DE RIO VERDE CAI EM GOLPE

Imagem: Freepik

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A vítima relata que no mês de julho houve uma solicitação de amizade de uma mulher em seu Facebook. Após a vítima aceitar a solicitação, o perfil começou a enviar mensagens para o morador de Rio Verde-GO.

 

Segundo a suposta mulher, ela morava nos Estados Unidos, era filha única de pais falecidos e se sentia sozinha e precisava de alguém para conversar.

 

A suposta moradora dos Estados Unidos, pediu para o homem, morador de Rio Verde, chamar no Whastapp para eles conversarem, a mulher passou o contato dela, com o DDD 62.

 

A vítima relata que após várias conversas, a suposta mulher já estava chamando ele de amor e falando a todo momento que estaria gostando dele.

 

Depois de algum tempo, segundo a vítima, a mulher disse querer investir no Brasil e iria mandar um malote com $650.000 (seiscentos e cinquenta mil dólares) para o morador de Rio Verde, na cotação atual, mais de R$3.500.000 (três milhões e quinhentos mil reais).

 

O acordo seria que a suposta mulher iria enviar o dinheiro, o morador de Rio Verde faria o investimento e poderia ficar com 20% do valor.

 

A vítima relata que após alguns dias, um homem entrou em contanto dizendo ser funcionário do aeroporto internacional e que havia chegado uma encomenda para a vítima, porém, haveria necessidade de fazer o pagamento de algumas taxas para fazer a retirada.

 

O homem acreditando ser verdade, realizou 4 transferências para os pagamentos das taxas e assim obter a liberação da entrega, o primeiro pix no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) o segundo de R$ 2.000,00 (dois mil reais) e o terceiro R$ 500,00 (quinhentos reais) e um TED de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais) totalizando: R$ 21.000,00 (vinte e um mil reais).

 

O morador de Rio Verde só percebeu que se tratava de um golpe quando o autor continuou solicitando cada vez mais dinheiro, sempre com uma desculpa diferente.

 

 

Esse texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos. 

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