quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
A vacina contra a Covid-19 produzida pelo laboratório AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, assim como o imunizante CoronaVac, desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, efetivaram o requerimento de uso emergencial à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta sexta-feira (8).
O pedido da vacina de Oxford foi realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e valerá para 2 milhões de doses, que deverão ser importadas do laboratório Serum, localizado na Índia. Já o requerimento da CoronaVac foi idealizado pelo Butantan e será para as 6 milhões de doses que chegaram prontas da China.
De acordo com a Anvisa, o prazo de análise dos requerimentos de utilização emergencial dos imunizantes é de 10 dias. Se o caso fosse de pedido de registro definitivo, o período de avaliação será de até 60 dias.
Bolsonaro envia carta à primeiro-ministro da Índia
Ainda na sexta-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro enviou uma carta, ao primeiro-ministro da Índia, requisitando uma antecipação “com a possível urgência” do envio de 2 milhões de doses do imunizante contra o novo coronavírus ao Brasil. A vacina, em questão, é a de Oxford e AstraZeneca, produzida no laboratório indiano Serum. O objetivo do pedido seria realizar a implementação do programa nacional de imunização de forma mais ágil.
“Para possibilitar a imediata implementação do nosso Programa Nacional de Imunização, muito apreciaria poder contar com os bons ofícios de Vossa Excelência para antecipar o fornecimento ao Brasil, com a possível urgência e sem prejudicar o programa indiano de vacinações, de 2 milhões de doses do imunizante produzido pelo Serum Institute of India”, afirma o texto da carta.
(Com informações do G1)
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