quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
De acordo com a última edição do Digital News Report, organizado pelo Instituto Reuters, 66% dos brasileiros utilizamm as redes sociais para encontrar as notícias que o manterão informado. Uma porcentagem ainda maior, de 85%, se diz preocupada em relação ao que é verdade ou mentira na internet — o que colocou os brasileiros no topo da lista entre os 37 países que participaram da pesquisa.
Por isso, alguns pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram um protótipo de detector de fake news. A ferramenta pode ser acessada via web ou pelo WhatsApp.
Ao longo de quatro meses, os pesquisadores reuniram 3,6 mil textos completamente falsos e outros 3,6 mil genuinamente verdadeiros. A partir disso, eles usaram uma série de códigos para identificar os principais padrões linguísticos de cada tipo de texto. Os erros ortográficos estão presentes em 36% das notícias falsas, enquanto aparecem em apenas 3% dos textos verídicos. As fake news também costumam apresentar frases mais curtas do que as notícias verdadeiras: as médias são de 15,3 e 21,1 palavras por sentença respectivamente.
Segundo a Revista Galileu, os erros ortográficos estão presentes em 36% das notícias falsas, enquanto aparecem em apenas 3% dos textos verídicos. As fake news também costumam apresentar frases mais curtas do que as notícias verdadeiras: as médias são de 15,3 e 21,1 palavras por sentença respectivamente.
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