quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
O tabelamento do frete rodoviário foi um dos pedidos dos caminhoneiros atendidos pelo governo Michel Temer para pôr fim à paralisação da categoria. O setor produtivo calcula que a política do preço mínimo elevou em 12% o custo de transporte.
Alguns produtores afirmam que precisaram investir em outros equipamentos para suprir a falta de escoamento das produções e, também, que faltará insumos para a produção, devido ao transporte.
Os caminhoneiros, por sua vez, afirmam que o preço do diesel tem oscilado, e, por isso, os fretes baseados na tabela precisam acontecer.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) propôs que a multa para quem aplicar multa de R$ 5 mil para quem contratar frete por valor abaixo do fixado na tabela do frete mínimo. A proposta também prevê multa de R$ 3 mil para quem anunciar ou intermediar a contratação de transporte rodoviário em valor inferior ao piso do frete fixado na tabela.
De acordo com a nova tabela, o preço mínimo do frete para carga geral subiu de R$ 2,10 para R$ 2,16 até 100 km, considerando um caminhão com três eixos. Com a polêmica, a ANTT editou uma nova tabela, já apresentada aqui no site, mas os preços foram criticados pelos caminhoneiros, o que fez a agência voltar a praticar os valores da primeira tabela.
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