sexta-feira, 08 de agosto de 2025
Redação Jornal Somos
O Supremo Tribunal Federal procurou a Fiocruz para negociar a reserva de vacinas contra a Covid-19. Segundo o Estadão, o STF pediu para a Fiocruz “verificar a possibilidade de reserva de doses” para 7 mil pessoas, entre ministros, servidores e colaboradores. Hoje, a instituição deve enviar a resposta ao Supremo.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) também realizou um pedido semelhante a Fiocruz. Mas a solicitação já foi negada. A Fiocruz informou que não atenderia demandas específicas. Em ofício, o STF afirma que a reserva das vacinas servirá para imunizar o maior número possível de trabalhadores do órgão e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Em ofício obtido pelo Estadão, o STF afirma que a reserva das doses possibilitará o cumprimento de dois objetivos: imunizar o maior número possível de trabalhadores do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e “contribuir com o País nesse momento tão crítico da nossa História”, ajudando a acelerar o processo de imunização dos brasileiros.
"Considerando se tratar de um produto novo e ainda não autorizado pela Anvisa, gostaria de verificar a possibilidade de reserva de doses da vacina contra o novo coronavírus para atender a demanda de 7.000 (sete mil) pessoas", escreveu o diretor-geral do STF, Edmundo Veras dos Santos Filho, em documento assinado no dia 30 de novembro. “Informo que a Secretaria de Serviços Integrados de Saúde - SIS ficará responsável pela realização da campanha de vacinação e, caso seja possível o fornecimento, esta secretaria enviará um servidor para a retirada das vacinas nas dependências da Fiocruz”, acrescentou.
Na reportagem original, o STF respondeu que mantém uma política de promoção da saúde e que realiza ações anuais de vacinação desde 1999.
“A intenção não é se antecipar ao plano nacional de imunização, mas sim dar sequência à política supramencionada, preparando-se tempestivamente para a imunização de seus trabalhadores. Além disso, tais ações também contribuem com o país, pois permitem a utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis no Tribunal para ajudar a desafogar outras estruturas de saúde e acelerar o processo de imunização da população”, alegou o Supremo.
(Com informações do Estadão)
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