sábado, 23 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um comunicado alertando à população sobre os riscos da automedicação, em especial, nesse momento da pandemia de Covid-19, em que esta atitude se tornou tão comum e está preocupando as autoridades sanitárias de todo o mundo. “É preciso que as pessoas se conscientizem dos riscos reais dessa prática, que pode causar reações graves, inclusive óbitos”, salientou o órgão.
A Anvisa explicou, em seu comunicado, que a prescrição de medicação é efetuada com embasamento em critérios técnico-científicos, em conformidade com os sintomas do paciente e o conhecimento da doença. “Todo medicamento apresenta riscos relacionados ao seu consumo, que deve ser baseado na relação benefício-risco. Ou seja, os benefícios para o paciente devem superar os riscos associados ao uso do produto”.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a prescrição, venda e entrega de mais de 50% dos remédios está sendo realizada de forma inadequada, sendo que mais da metade dos pacientes ainda fazem o uso errado destes medicamentos, o que acende o alerta à problemática da automedicação.
Segundo a Anvisa, é imprescindível que, tanto profissionais de saúde, quanto cidadãos, realizem a notificação de eventos adversos ao ingerirem remédios, mesmo se não houver certeza de que esta sensação esteja realmente associada ao medicamento, por meio do portal da internet do VigiMed – Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos.
“A qualidade dos dados inseridos no sistema é fundamental para subsidiar a análise pelas equipes especializadas. É importante identificar o produto e informar o fabricante e o número do lote”, informou a Anvisa.
(Com informações da Agência Brasil)
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De acordo com a presidente da equipe, Kenia Leite, o objetivo é figurar entre as 5 melhores equipes da competição.