quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Ricardo Boechat morreu nesta segunda-feira (11) aos 66 anos após a queda de um helicóptero em São Paulo (Leia também). Boechat, 66, iniciou sua carreira na década de 1970 como repórter do extinto jornal "Diário de Notícias". Em 1983, foi para o jornal "O Globo" e quatro anos mais tarde chegou a ocupar a secretaria de Comunicação Social no governo Moreira Franco, mas voltou para o jornal da família Marinho em 1989, como editor da coluna "Swann", que mais tarde, foi transformada em "Boechat”.
Ele era pai de seis filhos. Paula, Bia, Rafael, Patricia, Valentina e Catarina, as duas últimas suas caçulas, de sua união com Veruska com quem era casado desde 2005.
O jornalista ganhou três vezes o Prêmio Esso, um dos principais do jornalismo brasileiro e atuou em alguns dos principais veículos e canais do país. Nos últimos anos, foi âncora da BandNews FM e no Jornal da Band e também era colunista da revista “Istoé”.
Escreveu em jornais como “O Globo”, “O Estado de S. Paulo”, “Jornal do Brasil” e “O Dia”. Na década de 1990, teve uma coluna diária no “Bom Dia Brasil”, na TV Globo. Recordista de vitórias no Prêmio Comunique-se, foi o único a ganhar em três categorias diferentes (Âncora de Rádio, Colunista de Notícia e Âncora de TV).
É autor do livro "Copacabana Palace - Um Hotel e sua História" (DBA, 1998), que resgatou a trajetória do hotel mais exclusivo e sofisticado do País, completando 75 anos de existência no ano da publicação.
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— Jornal Somos (@JornalSomos) 11 de fevereiro de 2019
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