quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Foto: Reprodução
O relatório divulgado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) concluiu que as linhas de transmissão de energia elétrica foram a principal causa do acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça e mais quatro pessoas em novembro de 2021 em Piedade de Caratinga.
O laudo do acidente descartou que houve erro humano do piloto da aeronave, Geraldo Martins de Medeiros, além de falhas mecânicas e operacionais da aeronave.
Ainda segundo o relatório, a colisão da aeronave contra o cabo para-raios arrancou o motor esquerdo, ainda durante o voo, o que causou a perda total de controle da aeronave.
O documento registra que uma tomada de decisão do piloto também contribuiu para o acidente. Segundo o relatório, no que diz respeito ao perfil de aproximação para pouso, houve uma avaliação inadequada.
Ainda segundo o Cenipa, as investigações não buscam estabelecer culpa ou responsabilidade de quem quer que seja. O objetivo é entender as circunstâncias do acidente para melhorar medidas de segurança de voos, evitar novos acidentes aéreos e preservar vidas.
Após a apresentação do documento, o advogado Robson Cunha, da família da cantora, pediu rapidez na conclusão do inquérito da Polícia Civil de Minas Gerais.
Twitter segue ignorando pedido da Justiça de tirar do ar o perfil de homem que vazou fotos do cadáver de Marília Mendonça
O Twitter continua desrespeitando a Justiça brasileira. A rede social de Elon Musk mantém no ar, mesmo após ordem judicial emitida há mais de duas semanas, o perfil utilizado por André Felipe de Souza Alves Pereira para divulgar fotos do cadáver de Marília Mendonça.
André Felipe tem 22 anos foi preso em abril por armazenar e divulgar fotos dos laudos periciais com imagens da autópsia de Marília Mendonça e de outros artistas que morreram. Ele também é acusado por ameaçar ataque à escola em Santa Maria no Distrito Federal. Ele se ornou réu pelos crimes de vilipêndio a cadáver, incitação ao crime, uso de documento falso e atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública.
O juiz Max Abrahao Alves de Souza tornou Pereira réu e também acolheu pedido do Ministério Público e determinou a exclusão do perfil utilizado pelo criminoso para divulgar as imagens da autópsia de Marília Mendonça. O Twitter, entretanto, até o momento não cumpriu a decisão.
Com o desrespeito à ordem judicial, o magistrado expediu novo ofício para que o Twitter delete a conta em questão.
Com informações da Agência Brasil e Revista Forum
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