sábado, 23 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quinta-feira (23), que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) – que é a prévia da inflação oficial – subiu 0,78% em dezembro e encerrou esse ano de 2021 com alta acumulada de 10,42%, sendo, este, o maior acumulado do ano desde 2015.
Entre os nove grupos de produtos e serviços que foram pesquisados, sete sofreram alta em dezembro. A maior variação foi notada no grupo de Transportes (2,31%), que finalizou o ano com alta acumulada de 21,35% – resultado que foi influenciado, em especial, pelos preços dos combustíveis (3,40%).
No grupo da Habitação, a alta de 0,90% foi impactada pelos valores cobrados na energia elétrica, uma vez que, desde o mês de setembro a bandeira Escassez Hídrica está em vigor, o que acrescentou R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos.
Já no grupo de Alimentação e bebidas, o café moído (9,10%), as frutas (4,10%) e as carnes (0,90%), foram contribuintes para a alta de 0,35%. O grupo que não registrou aumento foi o da Educação, enquanto o único em queda foi o da Saúde e cuidados pessoais, que atingiu uma variação negativa de -0,73%.
O centro da meta de inflação nesse ano é de 3,75%, e conforme o sistema vigente no Brasil, esse marco é considerado como cumprido se ficar entre 2,25% e 5,25%. Ou seja, a projeção do mercado corresponde a mais que o dobro da meta central de inflação. A estimativa de inflação para 2022 foi elevada pelo mercado financeiro de 5,02% para 5,03%. Sendo assim, a meta central de inflação para 2022 é de 3,50%.
(Com informações do G1)
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada, da cidade de Rio Verde e região.
De acordo com a presidente da equipe, Kenia Leite, o objetivo é figurar entre as 5 melhores equipes da competição.