quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, disse ontem (7), após a cerimônia de transmissão de cargo, em Brasília, que o banco público não tem “nenhuma intenção” de reduzir sua oferta de crédito no mercado e declarou que qualquer eventual fechamento de agências ainda será objeto de estudos.
Durante a cerimônia, também, o novo ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a tarefa dos novos dirigentes será “fazer a coisa funcionar direito” e eliminar associações “perversas” como ocorreram nos últimos anos. Paulo também afirmou que hoje é preciso promover uma “desestatização do crédito”.
Sobre reestruturações de pessoal ou um eventual fechamento de agências, Novaes disse que examinará estudos feitos por consultorias a respeito desses assuntos, mas acrescentou que “o banco tem que ter cuidado quando fala em fechar agências”, devido ao papel que desempenha na interiorização de serviços bancários.
Rubens confirmou que pretende vender parte dos ativos da instituição e afirmou estar livre do drama que antes contrapunha o interesse dos acionistas minoritários e do governo. “A concorrência que se cuide”, afirmou.
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