domingo, 24 de novembro de 2024

Brasil

PF deflagra operação contra suspeitos de vandalismo em Brasília

POR Thaynara Morais | 29/12/2022
PF deflagra operação contra suspeitos de vandalismo em Brasília

Redação Jornal Somos

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Na manhã desta quinta-feira (29/12), a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação contra apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), envolvidos em atos de vandalismo e tentativa de invasão à sede da PF no último dia 12, em Brasília.

 

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) expediu 32 mandados de busca e apreensão e prisão no Distrito Federal, Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro.

 

 

Pelo menos duas pessoas já foram presas. A Operação Nero é realizada em conjunto com a Polícia Civil do Distrito Federal.

 

 

“As investigações tiveram início na Polícia Federal, para identificar os envolvidos no ataque ao Edifício-Sede da instituição, e na Polícia Civil do Distrito Federal, a qual apurou os atos de vandalismo cometidos em Brasília”, informou a PF, em nota.

 

 

A nota acrescentou que os suspeitos teriam tentado invadir a sede da PF com o objetivo de resgatar um homem preso pela instituição no dia 12. “Após serem frustrados, teriam dado início a uma série de atos de vandalismo pela cidade. As duas investigações foram encaminhadas, em razão de declínio de competência, ao Supremo Tribunal Federal”, acrescentou.

 

 

“O conjunto da investigação buscou identificar e individualizar as condutas dos suspeitos de depredar bens públicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a prática de vandalismo”, completou a nota.

 

 

Os alvos são investigados pelos crimes de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, as penas máximas somadas chegam a 34 anos de prisão.

 

 

Os alvos da operação são investigados pelos crimes de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somadas chegam a 34 anos de prisão.

 

 

 

Com informações da CNN

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