quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
A Pesquisa do Comitê Gestor da internet (CGI.Br), confirmou o aumento do uso da rede para diversas atividades durante a pandemia de covid-19. O levantamento mostrou que a busca por serviços de saúde e as transações financeiras foram as duas práticas mais populares entre os internautas no Brasil.
O estudo “Painel TIC Covid-19 - 4ª edição” apontou que 77% dos entrevistados relataram ter buscado informações sobre consultas, procedimentos e outros serviços de saúde.
Uma pesquisa semelhante realizada pelo CG1 antes da pandemia, a TIC Domicílios 2019, o índice foi de 51%. As medidas de restrição e distanciamento social e a preocupação com a prevenção e o combate à pandemia contribuíram para o cenário.
O levantamento apontou que 53% dos consultados afirmaram ter feito algum tipo de procedimento pela internet em serviços de saúde pública, como marcação de consultas e outros serviços do Sistema Único de Saúde (SUS).
A telessaúde cresceu. As práticas mais comuns foram o acesso a resultados de exames (33%), agendamento de consultas médicas (30%) e de exames (24%).
No entanto essas práticas são diferentes entre pessoas de maior e menor poder aquisitivo. Enquanto nas classes A e B, o acesso remoto a exames foi feito por 59% dos ouvidos, nas classes D e E o índice caiu para quase um terço, com 21%. A mesma tendência ocorreu com o agendamento de consultas foi relatado por 51% das pessoas das classes A e B, porém somente por 19% das classes D e E.
Cerca de 26% dos entrevistados relataram ter feito consultas online. Nesse caso também há desigualdades, ocorrendoem 40% das classes A e B e em 20% das classes D e E. Os aplicativos de mensagens foram o principal canal das teleconsultas, utilizados por 59% dos entrevistados.
Transações
Entre as pessoas ouvidas, 71% disseram ter feito consultas, pagamento e outras transações financeiras. Na pesquisa TIC Domicílio 2019, antes da pandemia, a taxa foi de 37%, quase metade.
O índice dos que compraram produtos pela internet chegou a 51%.
Cursos
Os cursos à distância também aumentaram diante do cenário de pandemia e medidas de distanciamento. Do total de participantes, 33% disseram ter recorrido a essa alternativa, contra 13% na pesquisa TIC Domicílios 2019.
Entre os usuários de internet, 63% tiveram aulas totalmente remotas, outros 19% informaram que suas instituições de ensino adotaram sistemas híbridos, com parte das atividades presencialmente.
Na educação as desigualdades foram mostradas pelo levantamento. Enquanto 80% dos alunos do ensino privado disseram ter acompanhado aulas através de sites, redes sociais ou plataformas de videoconferência, nas instituições públicas o índice foi de 65%.
Nas classes D e E, 64% usaram, em geral, telefones celulares para acompanhar as aulas. Nas classes A e B, o índice foi de 46%.
Teletrabalho e produtos culturais
Também foi avaliada pela pesquisa a situação do trabalho na pandemia. Do total de participantes 38% disseram ter entrado em home office. Outros indicadores ainda mostraram que 66% das classes A e B adotaram a prática contra 16% das classes D e E.
Das pessoas que trabalharam por aplicativos, 60% relataram ter começado durante a pandemia, o que evidencia o impacto da emergência sanitária nessa migração. No caso de motoristas e entregadores, 60% afirmaram ter tido problema de conexão e 45% passaram por situações de esgotamento do pacote de dados do celular.
Houve um crescimento ainda maior no consumo de produtos populares online, como músicas, filmes e séries. A maioria dos entrevistados, 89% afirmou ter visto filmes e séries, e 86% informaram ter ouvido música na internet.
Pesquisa
Foram entrevistadas pela pesquisa 5.552 pessoas em julho de 2021 sobre formas de uso da internet, como telessaúde, comércio eletrônico, ensino remoto, serviços públicos online, teletrabalho e cultura.
O índice dos que compraram produtos pela internet chegou a 51%.
Cursos
Os cursos à distância também aumentaram diante do cenário de pandemia e medidas de distanciamento. Do total de participantes, 33% disseram ter recorrido a essa alternativa, contra 13% na pesquisa TIC Domicílios 2019.
Entre os usuários de internet, 63% tiveram aulas totalmente remotas, outros 19% informaram que suas instituições de ensino adotaram sistemas híbridos, com parte das atividades presencialmente.
Na educação as desigualdades foram mostradas pelo levantamento. Enquanto 80% dos alunos do ensino privado disseram ter acompanhado aulas através de sites, redes sociais ou plataformas de videoconferência, nas instituições públicas o índice foi de 65%.
Nas classes D e E, 64% usaram, em geral, telefones celulares para acompanhar as aulas. Nas classes A e B, o índice foi de 46%.
Teletrabalho e produtos culturais
Também foi avaliada pela pesquisa a situação do trabalho na pandemia. Do total de participantes 38% disseram ter entrado em home office. Outros indicadores ainda mostraram que 66% das classes A e B adotaram a prática contra 16% das classes D e E.
Das pessoas que trabalharam por aplicativos, 60% relataram ter começado durante a pandemia, o que evidencia o impacto da emergência sanitária nessa migração. No caso de motoristas e entregadores, 60% afirmaram ter tido problema de conexão e 45% passaram por situações de esgotamento do pacote de dados do celular.
Houve um crescimento ainda maior no consumo de produtos populares online, como músicas, filmes e séries. A maioria dos entrevistados, 89% afirmou ter visto filmes e séries, e 86% informaram ter ouvido música na internet.
Pesquisa
Foram entrevistadas pela pesquisa 5.552 pessoas em julho de 2021 sobre formas de uso da internet, como telessaúde, comércio eletrônico, ensino remoto, serviços públicos online, teletrabalho e cultura.
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De acordo com a presidente da equipe, Kenia Leite, o objetivo é figurar entre as 5 melhores equipes da competição.