quinta-feira, 28 de agosto de 2025
Foto: Reprodução
O laudo da Polícia Civil concluiu que o cavalo que morreu após uma cavalgada em Bananal, no interior de São Paulo, na última semana, ainda estava vivo quando teve as patas mutiladas pelo tutor com um facão.
A informação foi divulgada em um vídeo publicado pelo delegado de Bananal, Rubens Luiz Fonseca Melo, nas redes sociais. No vídeo, o delegado aparece ao lado da médica veterinária que se voluntariou no caso, Luana Gesualdi, que explicou o resultado do laudo.
"Infelizmente, aconteceu em vida, pois o animal apresentava hematomas compatíveis com a vida do animal. Quando o animal está sem vida, é um cadáver, você não consegue desferir golpes e causar hematomas, só quando o animal está em vida", explicou a médica veterinária. No vídeo, o delegado responsável pelo caso acrescentou que o laudo concluiu que a mutilação aconteceu quando o cavalo estava vivo.
O tutor do cavalo é Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos. Ele confessou a mutilação do animal, mas alegou que o cavalo já estava morto quando as patas foram decepadas. Em entrevista na semana passada, ele disse estar arrependido e narrou que estava ‘embriagado e transtornado’ quando cometeu a mutilação.
O delegado Rubens terminou o vídeo dizendo que remeteu o laudo da perícia ao Ministério Público de SP. Ele não informou se indiciou o tutor. Andrey não foi preso.
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