quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
A estudante do 3º período de educação física Gabriela Nascimento Moraes foi ouvida ontem pela polícia. Ela teve o intestino perfurado ao se submeter a uma cirurgia de lipoaspiração no dia 10 do mês passado. A médica Geysa Leal Corrêa já está sendo investigada com outro caso, a morte da pedagoga Adriana Ferreira Pinto, e responde outros processos por erro em procedimentos estéticos.
Ontem (06) a delegada Raissa Telles, da Delegacia de Icaraí, em Niterói, deslocou-se até hospital onde Gabriela está internada para recolher depoimentos da estudante.
Gabriela estava com o intestino perfurado e chegou a falar para a médica, que, no dia seguinte da cirurgia, pelo orifício deixado pela cânula usada para a lipoaspiração, estava saindo restos de uma sopa que a estudante tinha tomado. Apesar das fortes dores incessantes, Gabriela ainda voltou várias vezes ao consultório e nada foi feito. A estudante então recorreu a um hospital, sendo operada às pressas, mas ainda não tem previsão de alta.
A médica Geysa Leal Corrêa é otorrinolaringologista e não tem especialização para cirurgia estética, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Este caso da estudante é o segundo repercutido com as ações erradicadas da médica, o primeiro foi o da pedagoga Adriana Ferreira Pinto, 41 anos, que teria feito uma lipoaspiração no abdômen e um implante de gordura nos glúteos. Passou mal em casa, foi levada ao Hospital, mas já chegou sem vida.
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De acordo com a presidente da equipe, Kenia Leite, o objetivo é figurar entre as 5 melhores equipes da competição.