quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Nova consulta de dinheiro esquecido é liberada pelo Banco Central para nascidos entre 1968 e 1983

POR Ana Carolina Morais | 14/03/2022
Nova consulta de dinheiro esquecido é liberada pelo Banco Central para nascidos entre 1968 e 1983

Redação Jornal Somos

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O Banco Central (BC) liberou, desde a última segunda-feira (7), a consulta do valor e o pedido de transferência do dinheiro esquecido nos bancos. Como são 3 calendários diferentes, hoje, segunda-feira (14), foi aberta uma nova consulta, dessa vez para os nascidos entre os anos de 1968 e 1983.

 

 

Os cidadãos que estão dentro da fase atual das consultas e resgates destes valores possuem até o dia 18 de março, na sexta-feira, para conferirem a quantia existente e requererem o seu resgate. Aqueles que perderem esse período terão a repescagem, no dia 19 de março, para realizarem essas ações.

 

 

A consulta inicial para saber se você tem recursos a serem recebidos deve ser feita no site valoresareceber.bcb.gov.br. Se existirem valores, será informado qual o período em que será possível efetuar a consulta completa.

 

 

Na data estipulada, o cidadão deverá retornar ao portal valoresareceber.bcb.gov.br, mas dessa vez terá que fazer o login em sua conta gov.br, que deverá ser nível prata ou ouro, porque só assim será possível ver quanto de dinheiro e realizar o pedido de resgate. O recolhimento da quantia poderá acontecer por meio de Pix ou solicitando à instituição bancária.

 

 

No total, são R$ 4 bilhões a serem pagos à 28 milhões de clientes, sendo 26 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de empresas. Porém, apesar da grande quantia a ser ressarcida, não são todos que possuem um valor vantajoso para resgatar.

 

 

Na consulta passada, por exemplo, a aposentada Antonia Campos, de 83 anos, que mora em Natal/RN, revelou ao portal g1 RN, que já fazia planos de trocar de carro quando descobriu que só tinha R$ 2,82 para receber. Ela acreditava que a quantia que receberia era referente as poupanças que possuía na época do governo Collor, que foi confiscada pela União na época. “Eu pensava: será que eles vão pagar o dinheiro da poupança? Pagaram nada”, contou.

 

 

(Com informações do g1, do UOL e do g1 RN)

 

 

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