sábado, 06 de julho de 2024

Ministério da Saúde afirma que vacinação contra a Covid de grupo prioritário será finalizada em setembro

POR Ana Carolina Morais | 22/04/2021
Ministério da Saúde afirma que vacinação contra a Covid de grupo prioritário será finalizada em setembro

Foto: José Leomar/SVM

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O Ministério da Saúde afirmou que a vacinação contra a Covid-19 do grupo prioritário, que possui mais de 77 milhões de pessoas, deverá ser finalizada no mês de setembro, devido ao intervalo de 3 meses que deve ser realizado entre as doses do imunizante Oxford/AstraZeneca, e que as primeiras doses serão totalmente aplicadas até a 1ª quinzena de julho. A previsão, informada nesta quarta-feira (21), é um adiamento da estimativa anterior realizada pelo ex-ministro general Eduardo Pazuello.

 

 

Apesar da alteração realizada, o atual ministro, Marcelo Queiroga, informou que ainda não será feita a divulgação de um novo cronograma atualizado de entregas de imunizantes aos estados brasileiros, mesmo sendo este um alvo de cobrança do Supremo Tribunal Federal (STF). No documento mais recente, ainda constam a entrega de vacinas que não foram autorizadas para uso no Brasil e demais divergências na previsão da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). "(O cronograma) será atualizado dentro do prazo estabelecido", determinou o chefe da pasta.

 

 

O mês anteriormente previsto para a conclusão do grupo prioritário de brasileiros era maio. “Nós vamos vacinar, até o final de abril próximo de 88% dos grupos prioritários. É muito provável que em maio já tenhamos vacinado todos os grupos prioritários", havia assegurado Pazuello em 15 de março, dia em que sua substituição foi anunciada.

 

 

Para Queiroga, a falha na estimativa se justifica com a conjuntura internacional, bem como com a lentidão na entrega de doses do consórcio Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS). "Não ter atingido a meta dos 78 milhões se deve a esses aspectos, se deve aos aspectos regulatórios. O Ministério da Saúde não vai colocar vacinas que não foram aprovadas pela Anvisa", explicou o atual ministro.

 

 

(Com informações do G1)

 

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