Os preços dos medicamentos foram reajustados em 4,5% pelos fabricantes e estão mais caros a partir de hoje (1°). O percentual foi definido pelo conselho da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e publicado no Diário Oficial da União.

Com isso, o brasileiro deve sentir o impacto nos preços em no máximo duas semanas. A subida nos preços tem o teto máximo definido com base no Índice Nacional Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como parâmetro para ajuste de bens e serviços.

Em nota, o Ministério da Saúde afirma que este é o menor reajuste praticado desde 2020 e que o percentual "não é um aumento automático nos preços, mas uma definição de teto permitido de reajuste".

O conselho pontua ainda que as empresas produtoras devem dar “ampla publicidade” aos preços dos medicamentos. Já as farmácias podem aplicar os 4,5% de uma só vez ou parcelar esse aumento ao longo do ano.