quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Apesar do período da pandemia de Covid-19, e mesmo com o avanço e grande uso dos meios digitais, a prestação parcial das contas dos candidatos às eleições municipais de 2020 revela que, até então, a prioridade continua sendo em estratégias tradicionais de campanha. A prova desta informação é que a produção de publicidade em material impresso está sendo a mais utilizada, liderando o gasto dos recursos para esta finalidade, com o uso de aproximadamente 26% do montante.
A produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, por exemplo, que geralmente é a mais cara, aparece em segundo lugar na lista dos 10 itens com maiores gastos, correspondendo ao uso de 15% da quantia disponibilizada.
A expectativa era que a despesa maior fosse com o impulsionamento de conteúdos nas redes sociais, devido às restrições impostas pela pandemia e com o uso em massa da comunicação digital pela população, porém, esse item representou apenas 4% dos valores.
As médias dessas despesas de impulsionamento de conteúdo demonstraram tendência a serem maiores nos estados das regiões Sul e Sudeste do Brasil, e por outro lado, inferiores nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
Até o momento, a listagem está da seguinte forma: 26% com publicidade por materiais impressos (ou seja, R$ 33.528.530); 15% com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo (R$ 19.675.719); 13% em publicidade por adesivos (R$ 17.072.221); 9% em serviços prestados por terceiros (R$ 12.030.597); 5% em serviços advocatícios (R$ 6.115.214); 5% de serviços contábeis (R$ 5.875.755); 4% de despesa com impulsionamento de conteúdos (R$ 4.902.125); 4% diversas a especificar (R$ 4.803.406); 4% de despesas com pessoal (R$ 4.778.161); 3% com produção de jingles, vinhetas e slogans (R$ 3.682.818); e 13% em outros (R$ 16.503.068).
Com informações do G1
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