Após a eliminação de cerca de 183,9 mil artefatos bélicos, entre armas e munições, hoje (12) o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Exército Brasileiro resolve pelo prolongamento por mais um ano o acordo da destuição de armas obtidas em ações e outros procedimentos pelo Poder Judiciário, mantendo a parceria até novembro de 2019, caso não haja um segundo adiamento.

As regiões militares que mais contaram com armas destruídas foram Minas Gerais (63.199), Distrito Federal, Tocantins, Goiás e parte das Minas Gerais (35.841), Paraná e Santa Catarina (23.582) e Rio Grande do Sul (13.017).

Armas em boas condições podem ser doadas às forças de segurança e o repasse ao Exército para a destuição das armas apreendidas impróprias para a doação é por meio de uma regra interna da CNJ.