quinta-feira, 10 de abril de 2025
Foto: Reprodução
Um morador do Distrito Federal está recorrendo à Justiça após acumular R$ 169 mil em uma plataforma de jogos conhecida como “Jogo do Tigrinho” e ser impedido de sacar o valor. Segundo ele, a empresa responsável pelo jogo exigiu um novo depósito para que ele pudesse “subir de categoria” e, só então, teria acesso ao dinheiro — o que não aconteceu.
Com o apoio da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), por meio do Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa do Consumidor (Nudecon), o homem pede reparação pelos danos causados pela plataforma.
De acordo com a DPDF, esse tipo de prática tem se repetido: os usuários são incentivados a apostar, acumulam valores em reais e, ao tentar resgatar os ganhos, são surpreendidos com exigências de novos pagamentos via PIX. Mesmo após essas transferências, os valores continuam retidos.
Na ação, a Defensoria argumenta que existe relação de consumo entre o usuário e a plataforma, o que torna a empresa responsável pelos prejuízos causados, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor — ou seja, a reparação independe de comprovação de culpa.
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