quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Em uma auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU), foi constatado que entre 2020 e 2021 (auge da pandemia de covid-19), o governo federal pagou auxílio emergencial a 135,7 mil pessoas mortas. O prejuízo aos cofres públicos alcançou R$ 336,1 milhões.
Esse procedimento rotineiro da CGU tem o intuito de averiguar falhas relacionadas a fraudes nos benefícios concedidos aos cidadãos brasileiros. Dos pagamentos que não se enquadraram nos requisitos exigidos para o recebimento do auxílio, o governo desembolsou R$ 9,4 bilhões.
Os casos mais comuns de irregularidade foram:
O auxílio emergencial teve início em 2020, com o intuito de ajudar os brasileiros mais afetados economicamente pela pandemia de coronavírus. Foi retomado em 2021, quando custou R$ 59,5 bilhões aos cofres públicos.
E devido a retomada do benefício a CGU fez uma série de recomendações ao Ministério da Cidadania e à Caixa Econômica Federal para evitar fraudes que já haviam sido observadas em 2020.
Foi criado um site para pessoas que receberam o auxílio irregularmente realizarem a devolução.
Os cidadãos têm até seis meses, após o recebimento, para fazer a devolução voluntária e, se não o fizerem e forem identificados, receberão multas que podem chegar a 20% do valor devido e podem ter o nome publicado na Dívida Ativa da União.
Fontes: Metropoles
*Matéria produzida voluntariamente por Eduarda Lima e supervisionada pela redação do Jornal Somos
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada, da cidade de Rio Verde e região.