quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Na manhã de ontem, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que, se pudesse, privatizaria, no mesmo dia os Correios mas que não era um processo fácil.
Segundo a sua fala, além de ser uma decisão que impacta a vida de empregados públicos, a venda de uma estatal depende da aprovação do Congresso Nacional, em um processo que tende a envolver, também, a atuação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Ao final do dia o porta voz da República, Otávio Rêgo Barros, em atendimento à imprensa, reforçou que o presidente não irá recuar da privatização dos Correios. Pelo contrário, irá colocar todo o seu esforço para realizá-las até o final de sua gestão. E acrescentou que o conselho do Programa de Parceria de Investimento autorizou o BNDES a contratar os estudos dos Correios. “Na fase atual, o BNDES está finalizando termo de referência para comparação destes estudos, ou seja, os Correios está sob análise do BNDES, foi incluído no PPI e, no momento oportuno, finalizados estudos será apresentado ao presidente e ele decidirá. Como ele próprio esboçou, disse se pudesse faria hoje mesmo as privatizações, mas ele atende a estudos e calendários”. Descreveu.
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