Maria, Joana, Ana, Amanda, Flávia, Cláudia, Juliana e muitos outros nome de mulheres que tiveram suas vidas tiradas por homens que se acham no direito de simplesmente acabar com uma vida que não lhes pertencem.

Feminicídio, um nome que está em alta e muitos não sabem o que significam ou pensam que seja simplismente ''mi, mi, mi'' das mulheres, mas na verdade não é. Esse é o termo usado para denominar assassinatos de mulheres cometidos em razão do gênero, ou seja, a mulher morre por ser mulher.

Alguns casos marcantes

A advogada Tatiane Spitzner foi encontrada morta após sofrer uma queda do seu apartamento no dia 22 de julho, no Paraná. O principal suspeito pelo crime era Luiz Felipe Manvailer, que negava participação no crime e alegava que a esposa havia se jogado da sacada do apartamento.
A investigação concluiu que o marido havia sim matado a esposa e antes de empurrá-la do apartamento, houve uma briga corporal, em que ele bateu em Tatiane, isso foi possível comprovar com as imagens da câmera de segurança do prédio.

Em Rio Verde, uma adolescente foi atraida por dois rapazes, que a mataram brutalmente e deixaram o corpo em um lote baldio. A moça era apaixonada em um dos rapazes e isso facilitou a armadilha, eles foram encontrados pela polícia e alegaram que ela estaria envolvida com uma gangue rival.

Denuncie

A Lei Maria da Penha completou, nesse ano, 12 anos de existência e apesar de existir essa lei que deveria intimidar os assassinos, até o primeiro semestre do ano, tinha sido um dos mais violentos contra as mulheres. Isso é reflexo de uma cultura do machismo enrraizado na cabeça dos homens por muito tempo, que acham que tem a liberdade e o direito na vida das mulheres.

Se você presenciar um caso de violência doméstica, deve sim denunciar, a omissão também é uma forma de ajudar quem comete esse tipo de crime. Disque 180 e salve uma vida.