quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil
A Justiça do Rio prorrogou por mais cinco dias a prisão temporária dos quatro envolvidos na infecção de seis transplantados que contraíram o vírus HIV em exames com laudos de falso negativo, realizados no laboratório.
A juíza que negou a prisão domiciliar escreveu que “a prisão temporária se traduz em medida acauteladora de restrição de liberdade, por tempo determinado, destinada a possibilitar investigações de crimes previstos em lei. Trata-se de providência necessária, desde que executada na legalidade, no intuito de se apurar condutas altamente reprováveis, que afetam a estrutura social e a tranquilidade da comunidade, inserindo-se a presente situação neste contexto”.
A magistrada acredita que a liberdade dos envolvidos pode colocar em risco o andamento das investigações. Por isso eles deve continuar detidos em presídios estaduais à disposição da Justiça.
Com informações Agência Brasil
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