quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
É estimado no Brasil que 536 mulheres foram agredidas por hora em 2018. O Instituto Maria da Penha, Instituto Vasselo Goldoni e o Talenses Group grupo empresarial de recrutamento profissional, preocupados com isso, ouviram 311 empresas para saber como abordam esse problema em suas unidades. A pesquisa Intitulada Violência e Assédio contra a Mulher no Mundo Corporativo, enviou formulários online para as empresas participantes.
Apesar de 68% das empresas consultadas terem considerado necessário dedicar tempo à abordagem da violência doméstica sofrida por funcionárias, apenas 19% desenvolvem políticas e ações de combate ao problema. Deste total, 11% declararam que esse engajamento se dá por meio de campanhas de sensibilização e conscientização.
Apenas 9% das empresas possuem um canal de ouvidoria para apoio da mulher. Na mesma proporção, as empresas oferecem serviço de psicologia fora de suas sedes e apoio jurídico. Um percentual inferior, de 4%, oferece suporte por meio de uma rede de apoio constituída por mulheres vítimas de violência.
Atendimento psicológico no próprio ambiente de trabalho se totaliza em 5%. De acordo com os dados 13% das empresas dizem não saber se existem mecanismos de enfrentamento à violência doméstica.
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De acordo com a presidente da equipe, Kenia Leite, o objetivo é figurar entre as 5 melhores equipes da competição.