quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
O presidente Jair Bolsonaro considerava fazer mudanças drásticas na Agência Nacional do Cinema (Ancine), de acordo com a colunista da Folha de S.Paulo Mônica Bergamo. Entre as medidas possíveis, ele cogitava extinguir o órgão oficial ou, então, transferi-lo para a Secretaria de Comunicação (Secom), dentro do Ministério da Cidadania.
A insatisfação do Bolsonaro se deve a relatos de projetos aprovados pela Ancine que o presidente entende como absurdos. Um exemplo é o reality Born to Fashion, cuja premissa é revelar modelos trans. Outra preocupação dele estaria também na disputa de cargos dentro da área da cultura.
A direção da Agência Nacional do Cinema (Ancine) será transferida para Brasília. O restante dos funcionários ficará no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelo ministro da Cidadania, Osmar Terra.
Nesta quinta-feira, 18, Bolsonaro assinou a transferência do Conselho Superior de Cinema, responsável pela política nacional de audiovisual, do Ministério da Cidadania para a Casa Civil. O objetivo é que o Palácio do Planalto tenha mais influência sobre o órgão. Oficialmente, o intuito é “fortalecer a articulação e fomentar políticas públicas necessárias à implantação de empreendimentos estratégicos para a área”.
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