sábado, 23 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Nesta segunda-feira (06), o presidente Jair Bolsonaro, disse que apesar do alto preço dos combustíveis nas bombas, a tendência é de estabilidade. No entanto, ele voltou a negar qualquer possibilidade de tabelamento.
"Reconheço que o preço está alto na bomba. Pelo que parece, a questão lá dos Estados Unidos e do Iraque, o impacto não foi grande. Foi de 5%, mas passou para 3,5%. Não sei a quanto está hoje em relação ao dia do ataque, mas a tendência é a de estabilizar”, disse o presidente ao deixar o Palácio da Alvorada.
De acordo com Bolsonaro, o assunto será pauta da reunião que irá participar no Ministério de Minas e Energia ainda hoje, às 16h. Ele voltou a descartar qualquer política de tabelamento, estratégia, que de acordo com o mesmo, já foi adotada no Brasil e não deu certo.
O presidente ainda falou que o combustível, na bomba, custa três vezes o preço cobrado pelas refinarias. "É um absurdo. É muita gente ganhando dinheiro sem risco nenhum. São monopólios que vêm de décadas. Não podemos quebrar contratos, mas vamos quebrando devagar esses monopólios, usando a lei. O que pudermos abrir vamos abrir. Tem de haver concorrência ao máximo para quebrar monopólio", disse.
Reforma
Bolsonaro também falou sobre a reforma administrativa, afirmando que a previsão é que ela seja apresentada em fevereiro. O presidente voltou a garantir que não afetará atuais servidores concursados. “Fala-se muito em não ter mais estabilidade para quem incorporar no serviço público a partir de agora. A gente não pode apertar o projeto nesse sentido, porque muita gente vai dizer que estamos quebrando a estabilidade de 12 milhões de servidores. A gente não quer esse impacto negativo na sociedade. Para quem está [no serviço público] não mexeremos em nada”.
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De acordo com a presidente da equipe, Kenia Leite, o objetivo é figurar entre as 5 melhores equipes da competição.