quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou, nesta terça-feira (6), dados que apontam que o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) – utilizado para medir a variação de preços de produtos e serviços para as famílias que possuem renda entre 1 e 2,5 salários mínimos – acumulou alta de 6,63% nos últimos 12 meses após ter subido 0,82% neste mês de março e 0,40% em fevereiro.
De outro lado, o IPC-Br, utilizado para medir a variação de preços para as famílias com renda de 1 a 33 salários mínimos mensais, após ter inflação de 1% em março, acumulou, em 12 meses, 6,10%, ficando abaixo da porcentagem registrada pelo IPC-C1.
Segundo o levantamento, cinco classes de despesa componentes sofreram acréscimos em suas taxas de variação, sendo elas: Transportes, de 2,18% para 3,52%; Habitação de 0,17% para 0,80%; Saúde e Cuidados Pessoais 0,09% para 0,52%; Comunicação de -0,12% para -0,01%; e Despesas Diversas 0,26% para 0,30%.
"Vale destacar o comportamento dos itens: gasolina (6,98% para 10,90%), tarifa de eletricidade residencial (-0,78% para 0,61%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,02% para 0,88%), mensalidade para internet (-0,87% para -0,25%) e cigarros (0,23% para 1,06%)", elucidou a FGV.
Os itens que exerceram maior pressão sobre as famílias mais pobres neste mês de março foi a gasolina (10,9%), o gás de cozinha (4,075), o etanol (17,11%), o aluguel residencial (1,04%), e a tarifa de eletricidade (0,61%).
Apesar disso, houve uma singela queda nos preços de outros grupos. Foi o caso da Educação, Leitura e Recreação, de 0,05% para -0,12%; Alimentação, de -0,04% para -0,09%; e vestuário, de 0,09% para 0,02%.
(Com informações do G1)
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De acordo com a presidente da equipe, Kenia Leite, o objetivo é figurar entre as 5 melhores equipes da competição.