sábado, 18 de janeiro de 2025
Imagem: freepik
As festas de fim de ano, marcadas por celebrações como Natal e Réveillon, geram sofrimento para animais e pessoas sensíveis ao som, como indivíduos com TEA, devido aos ruídos de fogos de artifício.
Animais, especialmente cães e gatos, possuem audição sensível e interpretam os estampidos como ameaças, levando a pânico, acidentes e até mortes. Pesquisas apontam que a maioria dos pets apresenta reações de medo, como tremores, fugas e busca por abrigo.
Instituições como o Instituto Arca de Noé e a Maternidade Felina relatam casos de óbitos e ferimentos graves decorrentes dos fogos. Leis, como a do Distrito Federal, tentam restringir o uso de artefatos barulhentos, mas a fiscalização é limitada.
Especialistas alertam para os impactos negativos dos estampidos em diferentes espécies e defendem medidas mais rígidas para proteger os animais e humanos vulneráveis.
Uma pesquisa do Grupo Petlove, divulgada há pouco mais de uma semana, mostra que a maioria dos animais domésticos tem medo de fogos de artifício e reage de alguma forma. O levantamento ouviu cerca de 1,2 mil tutores em todo o país.
Segundo os números, 72,7% dos tutores entrevistados apontaram que os pets tentam se esconder em algum local mais seguro quando ouvem fogos, 58,1% se mostram assustados ou "perdidos" no ambiente e 52,3% apresentam tremores decorrentes desta situação de pânico. Tentativas de fuga e busca por colo dos humanos aparecem em seguida, em 37,2% e 36,1% dos casos, respectivamente.
Com informações Agência Brasil
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada, da cidade de Rio Verde e região.
Aumentos foram de 0,65% para o tipo comum e de 0,32% para o S-10