quinta-feira, 21 de agosto de 2025
Foto: Reprodução
Investigado pela Polícia Civil por maus-tratos a um cavalo em Bananal, no interior de São Paulo, no último fim de semana, Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos, admitiu que cortou as patas do animal.
Em entrevista à TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo, o jovem disse que se arrepende do 'ato de transtorno' e que 'cortou por cortar' as patas do cavalo. Ainda em entrevista, Andrey reconheceu a culpa e disse não ser 'um monstro' como as pessoas estão o julgando.
"Muitas pessoas falaram que cortei as quatro e com ele andando. Isso é uma crítica contra mim. Estão me acusando de um ato que eu não fiz. Muitas pessoas estão me julgando e falando que eu sou um monstro. Eu não sou um monstro. Eu sou nascido e criado no ramo de cavalo, mexo com boi, tenho o apelido de boiadeiro", narrou.
O caso aconteceu durante uma cavalgada que percorreu cerca de 14 km no último sábado (16). Segundo o relato de uma testemunha para a polícia, o cavalo branco cansou, deitou no chão e ficou com a respiração fraca até parar de respirar.
Em entrevista, o homem garantiu que a mutilação aconteceu após o cavalo ter morrido. Apesar disso, a Polícia Civil investiga a versão, já que há a suspeita de que o ato cruel tenha ocorrido antes do animal morrer.
A lei prevê que é crime praticar maus-tratos contra animais domésticos, silvestres, nativos ou exóticos. Entre as condutas que podem caracterizar os crimes estão o abandono, ferir, mutilar e envenenar, por exemplo. Atualmente, a legislação prevê uma pena que varia entre 3 meses e 1 ano de detenção para o crime.
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