quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Ao final da terça-feira (15), mais uma decisão vinda do Supremo Tribunal Federal (stf) deu o direito de não comparecimento ao convocado para depoimento de hoje, quarta-feira (16/06) na CPI da Covid do Senado. Entretanto, desta vez, a decisão concedida pelo ministro Nunes Marques ao ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, só foi usada após quatro horas de depoimentos e bate boca com o senador e filho do presidente da República (Sem partido), Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).
Apesar de ter recebido o direito de não comparecer à CPI da Covid, o ex-governador avisou que iria sim, e se fez presente no momento marcado junto ao Senado. A sessão de perguntas e resposta durou quatro horas e meia, e foi tumultuada, quando o ex-governador do Rio disse à CPI da Covid que sofreu impeachment e foi perseguido por mandar investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco. E completou citando uma live de Jair Bolsonaro em que ele foi criticado pelo presidente.
A partir desta fala as acusações e agressões se fizeram de ambos os lados e envolvendo até outros senadores que entraram em defesa de cada lado preterido. O resultado foi então Witzel utilizar de parte da decisão do STF que lhe dava o direito de se retirar quando julgasse necessário, e assim o fez, e ainda foi levantada a possibilidade de que o depoimento possa acontecer novamente mas de forma reservada.
Fonte: Agência Senado
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