sábado, 06 de julho de 2024

Coluna Marcos Paulo: SAIBA QUAIS QUESTÕES SOBRE O AGRO FORAM ABORDADAS NO SEGUNDO DIA DO ENEM 2023

POR Marcos Paulo dos Santos | 13/11/2023
Coluna Marcos Paulo: SAIBA QUAIS QUESTÕES SOBRE O AGRO FORAM ABORDADAS NO SEGUNDO DIA DO ENEM 2023

Foto: Reprodução - Enem 2023

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Neste domingo (12), aconteceu mais uma etapa de aplicação de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A prova, que serve de porta de entrada para o ensino superior, teve diversos temas que costuma fazer parte do cotidiano e despertam o debate na sociedade. Porém, de forma enviesada, o exame tem sido usado, não se sabe por quem, para transmitir uma mensagem ao receptor e também para o público, dos supostos males que o agronegócio estaria trazendo.

 

 

Se na primeira prova, as perguntas relacionaram o desmatamento da Amazônia com pecuaristas e a dominância do setor conectando a devastação do Cerrado, desta vez, trouxe questões que colocam o estudante para resolver problemas se colocando no lugar do produtor. A princípio, vi a polêmica da primeira prova com uma certa incredulidade e exagero, mas após ver as questões abordadas no segundo dia do ENEM, percebi que a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) está com uma certa razão.

 

 

O caderno azul e amarelo, distribuídos para os alunos neste domingo, traz diversas questões sobre um método de proteção em lavouras, aplicação de adubos e do Aldrin, um inseticida agrícola introduzido na agricultura nos anos 1950 e o seu impacto na saúde humana.

 

 

Aparentemente, dessa vez, a prova foi suave e não buscou polemizar com questões com citações negativas e sem base fundamentada. O INEP parece ter ouvido as reclamações do setor e teve cautela de revisar a prova para deixá-la menos ideologizada.

 

 

Toda indústria tem o seu impacto, seja positiva ou negativamente. Assim como a automobilística com carros elétricos, por exemplo, o agronegócio tem feito um grande esforço na redução de danos ao meio ambiente, com diversas iniciativas, entre elas, a adoção de bioinsumos, de modo a substituir os inseticidas e pesticidas e outros químicos tradicionais que agridem o solo.

 

 

 

 

 

 

Este texto não reflete necessariamente a opinião do Jornal Somos.

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